30 março, 2011

cc

Vila do Sapo Seco, quatorze de outubro de três mil setecentos e quarenta e nove. agora já não se conta mais quanto tempo falta para o fim das cervejas em lata. As referencias ao século revolucionário do pós industrial primitivo acabaram, restou o pó. e o eco da canção :Onde quer que você esteja em marte ou eldorado abra a janela e veja o pulsar quase mudo...[R et CV], é pouco. e indecifrável.
cg


Nenhum comentário:

Postar um comentário